terça-feira, fevereiro 21, 2012

Não me esqueço de nós. Mas se a esperança e a alegria abandonaram este campo de onde nem as montanhas vislumbro. Se a noite é deserta e as estrelas apontam ao meu peito uma solidão inomeável, pode a beleza das azedas amarelas resistir sem risos à sua volta? Pode um ponto de encontro existir sem nós e esperar-nos?

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