sexta-feira, junho 01, 2007

Ela sabe. Tem nas mãos uma chave. Entra. Depois do mais difícil a chave desaparece entre as horas em que se perde. Entre as mãos que, nela, iluminam o mais pequeno gesto.
A rua termina noutra rua. Dissolve-se contra um muro como uma onda falhada. Mas há mais direcções a tomar. A rua começa e acaba em encruzilhadas.

Sem comentários: