quinta-feira, julho 07, 2005

Esse viajante, tal como o outro, menos mundano e mais espantado, os dois patrícios, podiam ser Boris, a personagem mais carnal por onde quis dizer poesia. Queria mesmo era obrigar Boris a vivê-la. Deixei-o encostado a uma janela qualquer a fumar e a dar tragos pequenos numa cerveja checa muito popular nos states. Ainda aí está, aí o abandonei.

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