
a tinta, fresca ou nao, pode servir para colorir todos os muros da cidade, do suburbio, clandestina poe a prova mecanismos securitarios disfarcados de liberdade para acabar de vez com ela a_tinta@hotmail.com
quarta-feira, janeiro 28, 2004
João César Monteiro, como outros, dizia o público que se lixe. O público aqui não é o outro, o interlocutor, razão sem a qual a arte não acontecia uma vez que comunicação é ingrediente indissociável. O público aqui é o número. A estatística. Os segmentos de mercado a,b,c. O cliente, o consumidor, o contribuinte. E a esse como é óbvio o artista nada tem a dizer.

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