Organizamos a colecção de árvores. Como os dias se alongam agora mais os planos são maiores. Envio cartas pedindo músicas de que precisamos. Elas chegam, devagar, de cantos longínquos. Fica sempre tanta por chegar, como os mapas de que precisariamos para decifrar os novos mundos desconhecidos. Ou os fazemos de raíz arriscando o naufrágio ou tentamos copiá-los, roubá-los arriscando a honra e a pena capital.
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