a tinta, fresca ou nao, pode servir para colorir todos os muros da cidade, do suburbio, clandestina poe a prova mecanismos securitarios disfarcados de liberdade para acabar de vez com ela a_tinta@hotmail.com
domingo, novembro 20, 2005
Fim
Não parou de chover. Desde há 10 anos. Quando chove assim é a sério. Não há nada que se suspenda, acontece.
sexta-feira, novembro 11, 2005
do desamor
Ambos lutavam contra o seu destino. Ele, tinha construído durante toda a juventude um tese sobre o Bem e convencia-se, a ele e aos outros, que pô-la em prática era o seu lema diário. Ela, queria convencer-se a não ser a queca intermédia, de consolação, a não ser a amante de alguém, queria apaixonar-se, queria convencer-se de que era outra, com uma auto-estima aceitável. Ambos lutavam contra o seu destino.
Irremediavelmente.
Se ele não andasse a construir patranhas sobre a moral e o bem talvez pudesse não abusar da falta de amor próprio da rapariga. Se ela recuperasse algum desse amor talvez conseguisse que ele se apaixonasse por si.
Tanto por acontecer num subúrbio próximo de si.
Irremediavelmente.
Se ele não andasse a construir patranhas sobre a moral e o bem talvez pudesse não abusar da falta de amor próprio da rapariga. Se ela recuperasse algum desse amor talvez conseguisse que ele se apaixonasse por si.
Tanto por acontecer num subúrbio próximo de si.
Subscrever:
Mensagens (Atom)