a tinta, fresca ou nao, pode servir para colorir todos os muros da cidade, do suburbio, clandestina poe a prova mecanismos securitarios disfarcados de liberdade para acabar de vez com ela a_tinta@hotmail.com
terça-feira, dezembro 29, 2015
Boris escreveu. Diz que mais um Natal e não comprou as botas. Pergunta-me se te encontrei e nos beijámos e como foi. Digo-lhe que nem saberíamos reconhecer-nos caso nos cruzássemos na cidade e que será por isso que penso em ti tantas vezes. Assim será difícil alguém tomar o seu lugar, diz-me Boris, avisando-me que escolhi a condenação como um Orestes.
terça-feira, outubro 13, 2015
Se o tempo e o corpo nos encurralarem. Se os dias nos cobrirem de poeira, muito mais que dos espaços em branco com que sonhámos numa juventude que teimamos em convocar. Que os gestos valham, como a flor. Que possas ser visitada pela alegria. Sempre. E dessas visitas rejubilem os meus olhos. Pressentindo-te. Firme presença. Contra a aridez, do mundo,dos outros, da nossa.
Subscrever:
Mensagens (Atom)