a tinta, fresca ou nao, pode servir para colorir todos os muros da cidade, do suburbio, clandestina poe a prova mecanismos securitarios disfarcados de liberdade para acabar de vez com ela a_tinta@hotmail.com
domingo, fevereiro 15, 2004
lembro-me do boião de cola nas mesas altas, a bic pendurada na ponta de um cordel, entretanto fizeram obras nestes ctt para que ficasse mais feio e menos eficáz, depois de um ano a funcionar numa rulote perto da rotunda onde em tempos esteve uma praça de touros. Algumas coisas melhoraram, as máquinas de selos com balanças, agora tiramos uma senha e vamos tomar café enquanto as 50 pessoas à nossa frente são atendidas, depois contornando o expositor da optimus e a máquina das coca-colas, um vislumbre rápido ao quadro vermelho onde passam os valores da bolsa dos ppr`s chegamos ao balcão onde está por vezes o sorriso que sobrevive ao contrato precário, ao trabalho que antes era feito com mais três colegas e lembro-me do chefe da estação a recomendar envelopes.
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