de novo, aqui, nesta cidade meiga onde o granito nos aproxima, onde as pessoas não estão tão dispersas, nesta cidade de saudades, das cores das fachadas, que pena não viver aqui, não morar, nem aqui nem em lado nenhum, apesar daqui ser tão longe do berço e daqueles que me faltam, mas aqui tão mais fácil, tão mais convidativa esta pedra escura que aquece a serra mais fria que se aproxime.
Não creio que fossemos feitos para estar sempre no mesmo lugar.
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