a tinta, fresca ou nao, pode servir para colorir todos os muros da cidade, do suburbio, clandestina poe a prova mecanismos securitarios disfarcados de liberdade para acabar de vez com ela a_tinta@hotmail.com
terça-feira, dezembro 29, 2015
Não temos presente, nem tu nem eu, foi o que disse a Boris. É por isso que adoecemos e que é a memória que rui. Boris lembrou-me que devíamos saber de antemão haver um preço a pagar quando se empurra o corpo no correr dos dias.
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