a tinta, fresca ou nao, pode servir para colorir todos os muros da cidade, do suburbio, clandestina poe a prova mecanismos securitarios disfarcados de liberdade para acabar de vez com ela a_tinta@hotmail.com
quinta-feira, março 23, 2006
O vento deixou-nos sitiados. Temos de pedir tabaco a alguém que vá a Espanha. Hoje na cozinha um pargo lesionou um de nós. Apesar de tudo há pontas verdes, de um verde mais verde que o nosso diário, nas pontas firmes dos ramos da Figueira.
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